No Egito antigo, três mil anos a.c., há numerosas evidências do uso do couro curtido. Também na China, a fabricação de objetos com couro já era efetuada muito antes da Era Cristã. Babilônios, hebreus e os antigos gregos usaram processos de curtimento, assim como os índios norte-americanos. No século VIII, os árabes introduziram na Península Ibérica a indústria do couro artístico.
Em Pérgamo desenvolveram-se, na Idade Antiga, os celebres “pergaminhos” usados na escrita e que eram feitos com peles de ovelha, cabra ou bezerro.
Conhece a Lei 4.888, Lei do Couro?
Você sabia que existe uma Lei, desde os anos 60, que proíbe a utilização do termo couro em produtos que não sejam obtidos exclusivamente de pele animal? Pois é. Fuja, então, de quem te oferece couro ecológico, sintético ou vegetal como se fosse a oitava maravilha do mundo e, sobretudo, como se fosse couro legítimo. Compostos químicos como poliuretano, polipropileno ou polivinílico entram na composição desses produtos, que não podem ser chamados de couro.